Bondade: disposição natural que nos leva a fazer bem e nunca mal, qualidade do que é bom, boa índole, brandura e benevolência. Neste mês, decidi refletir sobre o ato de bondade, que é também um ato de coragem, uma vez que dezembro, por si só, apresenta inúmeros momentos de reflexões.
Na semana anterior compartilhei a dica do filme e livro “Doador de Memórias”, mas qual a relação entre a reflexão do filme/livro e o ato de bondade? Ansiamos por um mundo ideal, sem sofrimentos, quando na verdade a nossa evolução depende de fazer contato com o sentimento, independente da dualidade “bom ou ruim”, é importante perceber e conhecer quais os seus medos e apesar do resultado da experiência, não se punir, mas SER BONDOSO consigo mesmo.
Não é no ato de fugir do sofrimento, ou do que nos causa medo, que exercitamos a bondade para consigo, mas sim, ao se permitir VIVER, SENTIR e SER. Mas este exercício requer maturidade e auto responsabilidade, requer olhar além, perceber que todas as escolhas nos trarão experiências, independente do resultado.
Um sábio amigo me disse um dia: “Desacreditou no amor verdadeiro? O que importa é que você foi verdadeira”, “Perdeu a fé em mudar o mundo? Pare e perceba quantos pequenos mundos você ajudou a mudar, a começar pelo seu …diariamente!”. Estes ensinamentos ampliaram a minha compreensão sobre o conceito de bondade e trouxeram a consciência de que o primeiro ato de respeito e bondade é ser verdadeiro com seus próprios sentimentos.
O resultado não foi como você queria? Perceba o quanto você foi verdadeiro consigo mesmo, aprenda com o resultado e faça diferente da próxima vez. Fique a seu favor. Este grandioso princípio do Reiki, nos traz a reflexão de que somente é possível a prática da bondade real por meio da experiência de ser bondoso primeiro, consigo mesmo.
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